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momento nacionalista

sábado, 3 de abril de 2010.
Gente essa semana que passou fiz uma prova muito cascuda de literatura, mas graças ao medo achei um poeta chamado Algusto dos Anjos que escrevia sobre coisas mórbidas e ligadas a ciência, e é claro tinha que ter..... tchan tchan tchan...tchan.... VAMPIROS!!!
Por isso vamos ao poema:

O Morcego

Meia Noite. Ao meu quarto me recolho.
Meu Deus! E este morcego! E, agora, vede.
Na bruta ardência organica da sede,
Morde-me a goela ígneo e escaldante molho.

"Vou mandar erguer outra parede..."
-Digo. Ergo-me a tremer. Fecho o ferrolho.
E olho o teto. E vejo-o ainda, igual a um olho,
Circularmente sobre a minha rede!

Pego de um pau. Esforços faço. Chego
A tocá-lo, Minh'alma se concentra.
Que ventre produz tão feio parto?!

A consciência humana é este morcego!
Por mais que a gente faça, à noite, ele entra
Imperseptivelmente em nosso quarto.




Bom, orevoir!!!

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*-*