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O livro do cemitério

terça-feira, 2 de novembro de 2010.
Acabei de ler esse livro e sinceramente vou dizer pra vcs... Quando eu li a história nas orelhas do livro, pensei “putz... o menino foi criado por fantasmas... que tosco!” mas quando eu comecei a ler de verdade descobri que não seria tão obvio assim.

O homem chamado Jack vai a uma casa no interior de Londres para matar uma família inteira e o único que sobrevive é um bebê que foge da casa e vai ao encontro de uma mulher no alto do cemitério ela o acolhe e o salva do homem chamado Jack.

O bebê passa a ter um nome Ninguém Owens e vive dentro do cemitério junto com seus novos familiares, fantasmas, um guardião responsável pela comida dele e garantir que ele nunca saia do cemitério (esse guardião é o Silas que, eu juro que não estava esperando é um vampiro –tá eles não falam ao certo que ele é mas ele só sai à noite, é o “ser que caminha entre a vida e a morte” e descansa em uma espécie de baú acolchoado- enfim voltando) uma bruxa da época da inquisição, o Executor (uma serpente de três cabeças que guarda a tumba de um faraó), entre outros.

Nin (como é chamado) passa por varias provações e no final ainda tem que enfrentar um mundo inteiro.

Mas fora esse momento “resenha” aprendi muito com esse livro, por exemplo, sei identificar um portal ghoul (que é nojento, mas muito interessante), descobri que os Lycans (lobisomens) são sabujos de Deus, que a morte é na verdade uma dama que anda em um cavalo (a dama de cinza) e que existe uma dança chamada Macabra...

“Uma para as que ficam, uma para os que vão
E agora a Macabra todos dançarão”

E é claro (o Silas é incrível -e parece o Eric, tirando a bondade-) chorei no final... Típico!!!

Enfim, é isso.

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