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Frases de Lord Byron

sábado, 18 de dezembro de 2010.
Sei que todos amaram as frases de Edgar Allan Poe, eu procuro novas, mas nunca acho, por isso  procurei novos poetas com a alma obscura para postar frases para vocês...
E o primeiro é o Lord Byron, espero que gostem:

*Os espinhos que me feriram foram produzidos pelo arbusto que plantei.
*A recordação da felicidade já não é felicidade. A recordação da dor ainda é dor
*A vida é como o vinho: se a quisermos apreciar bem, não devemos bebê-la até à última gota.
*E, afinal de contas, o que é uma mentira?  É apenas a verdade mascarada.
*Enxugar uma só lágrima merece mais honesta fama, do que verter mares de sangue.
*Só a mágoa deveria ser a instrutora dos sábios; Tristeza é saber.
*O melhor profeta do futuro é o passado.
*No amor alternam a alegria e a dor.
*O ódio é de longe o mais longo dos prazeres: amamos depressa, mas detestamos com vagar.
*Há loucos em todas as seitas e impostores na maioria. Por que eu deveria acreditar em mistérios que ninguém entende, só porque foram escritos por homens que escolheram confundir loucura com inspiração e que se autodenominam evangelistas?
*Qual é o propósito de um castigo eterno depois do fim do mundo? Se não serve para recuperar os pecadores ou como advertência para os demais, trata-se de simples vingança e é moralmente incorreto.
*O prazer é um pecado e algumas vezes pecar é um prazer.
*Os que morrem por um causa nobre não vêem frustrados seus esforços.
*Não dispõe o diabo, entre todas as suas armas, de uma flecha que fira o coração como uma doce voz.
*Por que deveria eu pelos outros sofrer, quando ninguém por mim irá suspirar?
*Na solidão é quando estamos menos sós.

Poemas curtos (LORD BYRON)
Sol dos Insones
Sol dos insones! Ó astro de melancolia!
Arde teu raio em pranto, longe a tremular,
E expões a treva que não podes dissipar:
Que semelhante és à lembrança da alegria!
Assim raia o passado, a luz de tanto dia,
Que brilha sem com raios fracos aquecer;
Noturna, uma tristeza vela para ver,
Distinta mas distante-clara-mas que fria!

Versos Inscritos numa Taça Feita de um Crânio
Não, não te assustes: não fugiu o meu espírito
Vê em mim um crânio, o único que existe
Do qual, muito ao contrário de uma fronte viva,
Tudo aquilo que flui jamais é triste.
Vivi, amei, bebi, tal como tu; morri;
Que renuncie e terra aos ossos meus
Enche! Não podes injuriarme; tem o verme
Lábios mais repugnantes do que os teus.
Onde outrora brilhou, talvez, minha razão,
Para ajudar os outros brilhe agora e;
Substituto haverá mais nobre que o vinho
Se o nosso cérebro já se perdeu?
Bebe enquanto puderes; quando tu e os teus
Já tiverdes partido, uma outra gente
Possa te redimir da terra que abraçar-te,
E festeje com o morto e a própria rima tente.
E por que não? Se as fontes geram tal tristeza
Através da existência-curto dia-,
Redimidas dos vermes e da argila
Ao menos possam ter alguma serventia.

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