Ajuda-me a encontrar meu próprio caminho ao luar
Sou mais solitário e desamparado, que jamais pudesses imaginar
Se teus olhos não podem ver na escuridão, meus uivos vão dizer-te
Eu sou um prisioneiro de sangue, da cova fria, um amante
Uma criatura do silêncio
Então, deixa-me tomar o caminho para tuas veias
E seja minha companheira, noite após noite
Por toda a eternidade
Lamento do vampiro
domingo, 6 de fevereiro de 2011.

Postado por
Alina
às
10:18
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1 comentários:
Eu amo esse poema ^^
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Beijos e obrigada!!!!
*-*